São Paulo, quarta-feira, 08 de setembro de 2010

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BBC traz Sherlock ao século 21 para investigar como os "CSI"

Detetive deixa cachimbo e adota Google em série passada hoje em dia

CLARICE CARDOSO
DE SÃO PAULO

Sai o cachimbo, entram os adesivos de nicotina. O bloco de notas dá lugar ao "smartphone". Tudo aliado a pesquisas constantes no Google. Elementar, caro Watson.
Com a série "Sherlock", a inglesa BBC respondeu à pergunta que todo fã dos livros de sir Arthur Conan Doyle já deve ter-se feito diante da TV: como se sairia o brilhante Sherlock Holmes num mundo tomado por CSIs?
Cocriada por Steven Moffat ("Doctor Who"), o programa foi dividido em três episódios de 90 minutos e, agora, chega em DVDs à venda por US$ 23,99 (cerca de R$ 40) na Amazon -não há data de estreia no Brasil.
Tudo começa com Watson (Martin Freeman), veterano traumatizado pela guerra do Afeganistão que chega sem um tostão a Londres. É por um amigo que acha alguém para dividir apartamento e acaba com Sherlock no célebre 221-B da Baker Street.
O detetive é um autoentitulado "consultor" que ajuda a polícia, em ritmo próprio e acelerado, a solucionar casos mais intrincados. No fim, tem um encontro curto, mas promissor com o arqui-inimigo Moriarty -um gancho para o anunciado segundo ano.
A tecnologia ajuda bastante, mas, no fim, são os poderes de dedução que resolvem os quebra-cabeças, no melhor estilo Sherlock Holmes.


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