São Paulo, quinta, 8 de outubro de 1998

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Sinalização ainda é falha

da Reportagem Local

Alguns problemas sentidos durante a abertura oficial da Bienal, na última sexta, permaneciam ontem. O mais grave deles é a sinalização, ainda incipiente.
Muitas obras continuam sem identificação, principalmente aquelas de artistas brasileiros inseridas no espaço climatizado, como Lygia Clark e Arthur Barrio.
As salas também não são identificadas e a falta de textos mostra que não houve preocupação com didatismo.
Se o visitante não sabe quem é Reverón ou Matta, não é na Bienal que vai ficar sabendo, a não ser que compre os luxuosos livros produzidos pelo evento. (CF)


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