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Ricky Martin vem
se "vender" no país
da Reportagem Local
O cantor porto-riquenho
Ricky Martin, 27, ex-Menudo,
chegou na madrugada de ontem ao Brasil com a missão de
recuperar o sucesso que já teve.
Lá fora, Martin é fenômeno.
Seu quinto disco, lançado há
pouco mais de três meses, vendeu mais de 10 milhões de cópias, segundo a Sony.
Martin já não está em primeiro lugar nas paradas. Nesta semana, seu disco está em quarto
nos EUA, e o single da música
"Livin" la Vida Loca" -um
rock cantado em inglês-, em
segundo na Inglaterra.
Aqui, "Ricky Martin" alcançou apenas 82 mil cópias até
agora. Seus CDs anteriores
venderam 128 mil e 253 mil
exemplares, respectivamente.
Este último trazia "Maria",
hit do verão 96/97 com o bordão "Uêpa". Cantada em espanhol, foi abertura de "Salsa e
Merengue", da Globo, e fez
mais sucesso que a novela.
Agora, para uma turnê promocional de dois dias em São
Paulo, a Sony mandou vir uma
equipe de 60 pessoas.
A turma inclui marceneiros
para montar o palco exclusivo
no qual Martin se apresentou
ontem no "Domingo Legal",
do SBT. O mesmo palco será
usado para a apresentação de
hoje, na "Hebe" (SBT, 22h).
Martin chegou às 4h30 de ontem em Cumbica e foi direto
para o hotel Renaissance. De
exigências, apenas água Evian.
Hoje, antes de voar para a Argentina, dá entrevista coletiva
no hotel -aqui sim, há uma
lista de exigências bizarras de
sua produção. A mais cômica é
que os fotógrafos não devem
surpreender o megastar.
"Ricky deverá antes fazer as
poses", diz o comunicado.
A mais absurda é a imposição
do equipamento a ser utilizado:
filme de grão fino (que dá
maior definição) e lente focal
de longa distância (para ninguém se aproximar demais).
Estão proibidos flashes e filtros
softs (que tiram definição).
(IF)
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