São Paulo, terça-feira, 10 de janeiro de 2006 |
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CRÍTICA Jazzístico, músico comprova que continua genial COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Cegos, surdos e burros
devem ser os produtores de disco brasileiros. Como não notar o privilégio de
termos até hoje em atividade
músico como Johnny Alf,
em grande forma aos 76
anos, sem gravar um álbum
decente há quase 30 anos?
Precisou vir um produtor japonês e fazer tudo como deveria ser feito: encorajou a
descoberta de composições
novas e inéditas, criou clima
propício a improvisações no
estúdio, insistiu nos timbres
acústicos, lançou o álbum e
provou que Johnny Alf, sim,
era genial e continua sendo. |
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