São Paulo, segunda-feira, 10 de abril de 2000


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RELÂMPAGOS
Marilyn no inferno

JOÃO GILBERTO NOLL

Ele caminha por uma avenida de Los Angeles, fazendo hora. Aliás, tem ocupado o tempo só buscando fazer hora. Veio de muito longe para um compromisso. Mas, até agora, a estada não passa de uma introdução fantasma. Se vê de repente numa espécie de pátio entre edifícios. "Não é um cemitério nanico?" Acreditem: ali, a minúscula sepultura de Marilyn Monroe! Ele toca. Aturdido, pede intercessão à lápide: "Que o encontro aconteça logo!". Para poder voltar sem tardança a este ponto, aqui. Este, onde ele tira o sapato farejando chuva. Este mesmo, onde poderá ficar, assim...


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