São Paulo, Terça-feira, 10 de Agosto de 1999
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ASTROLOGIA - OSCAR QUIROGA
Não há nada de fim do mundo

No céu de agosto, a Lua, que mingua em Leão, se aproxima do mal-afamado eclipse que acontecerá amanhã. Enquanto isso, aqui na Terra, grande parte da humanidade espera o fim do mundo, mas o eclipse passará, manifestará a beleza dramática do universo, e o fim do mundo não ocorrerá.
O fim do mundo é esperado há tanto tempo, milênios, e não aconteceu. Não será hora de abandonar esse mito inútil, que só semeia medo e que, pelo medo, escraviza a humanidade? Não será hora de começar a a viver, em vez de viver com medo de morrer?
Viver com medo, eis uma experiência humana! Toda pessoa sensata sabe e aceita que o medo é inevitável. Mas também sabe que o medo raramente é um vaticínio.
Muitas vezes, o medo é meramente uma medida da intensidade daquilo que está acontecendo. E intensidade não significa desastre. Não é a felicidade uma das possíveis intensidades a ser experimentada entre o céu e a terra?
Sofrer é uma escolha, e é no reconhecimento dessa cruel verdade que a humanidade fica com cara de boba esperando por um apocalipse. Enquanto isso, o tempo da possível felicidade escorre entre suas mãos.




E-mail: astro@o-quiroga.com


ESCORPIÃO Não é com golpes que se convence as pessoas, pois elas se abrem mais ao carinho

ÁRIES (21 mar. a 20 abr.)
Não são os recursos materiais que diminuíram, são seus desejos que cresceram demais. Se nem tudo o que deseja pode ser realizado agora, eis mais um incentivo para se esforçar ainda mais.

TOURO (21 abr. a 20 mai.)
Por momentos, parecerá que nada do que está fazendo adianta. No entanto, este momento de tensão haverá de passar, como tantos outros. Em vez de reagir com agressividade, fique calmo e deixe o tempo passar.

GÊMEOS (21 mai. a 20 jun.)
A única e verdadeira saída é continuar fazendo tudo o que está ao alcance para superar a situação. Evite atormentar-se com pensamentos inúteis, pois o beco sem saída está na mente e não na realidade. Supere a si mesmo.

CÂNCER (21 jun. a 21 jul.)
Haverá momentos em que terá a sensação de que, com uma ou duas estocadas, conseguirá superar as dificuldades atuais. Desafortunadamente, isso só agregará mais problemas aos que pretende superar. Acalme-se e deixe o tempo passar.

LEÃO (22 jul. a 22 ago.)
Por mais que deseje muito fazer isso ou aquilo, a realidade se impõe com regras duras e inflexíveis. Isso pode parecer ruim, mas não é. Por quê? Porque, por meio das limitações, sua alma acabará encontrando o caminho.

VIRGEM (23 ago. a 22 set.)
O clima de conflito é muito mais um clima do que uma realidade que irá se instalar. No fragor da batalha, parece que ela sempre existiu e que se tornará perpétua. O tempo passará e acalmará os ânimos.

LIBRA (23 set. a 22 out.)
Esta não é a melhor hora para ficar mexendo nos recursos materiais. No entanto, o apelo da realidade parece ser o contrário. No meio desse conflito, sua alma terá de tomar decisões sob pressão. Mas tudo dará certo.

ESCORPIÃO (23 out. a 21 nov.)
Não é com golpes que se convence as pessoas disso ou daquilo. As pessoas se abrem com mais facilidade ao carinho do que à agressividade. Se não acredita nestas palavras teóricas, procure experimentar na prática.

SAGITÁRIO (22 nov. a 21 dez.)
Por mais que tenha algum ás na manga e que baseado nele se sinta poderoso, tenha cautela, pois a realidade anda surpreendendo todo mundo. Em vez de se apoiar nesse às, cumpra todas as suas obrigações.

CAPRICÓRNIO (22 dez. a 20 jan.)
Resista bravamente ao apelo agressivo que o mundo está fazendo. Tal agressividade apenas revela o descontrole que tomou conta de certas pessoas que, por serem incapazes de administrar o caos, o transferem a você.

AQUÁRIO (21 jan. a 19 fev.)
Não é momento propício para fazer vôos muito altos, pois a realidade se ocupa de trazer novamente todo mundo para o chão. Atender pequenos assuntos da vida cotidiana pode ser chato, mas é estritamente necessário.

PEIXES (20 fev. a 20 mar.)
Se não é possível se entender com as pessoas, deixe passar o tempo e espere os ânimos se acalmarem. Todos estão desnorteados e tentam entender o que está acontecendo. Não há nada para entender, mas muito para viver.



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