São Paulo, sexta, 10 de outubro de 1997.




Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Gibson e Roberts dividem paranóia

da Redação

Um taxista com mania de perseguição se une a uma advogada para desvendar um plano de conspiração que ele acredita estar sendo conduzido por alguém em algum lugar.
O surpreendente é que o aparente sintoma de neurose urbana do motorista de táxi tem um fundo de verdade, pelo menos em "Teoria da Conspiração", trama estrelada por Mel Gibson e Julia Roberts, com direção de Richard Donner, que chega às telas hoje.
Gibson é Jerry Fletcher, homem que pouco se lembra do passado e que reconhece maquinações em todo lugar. Roberts interpreta Alice, uma dedicada funcionária do Departamento de Justiça de Nova York, que, apesar de equilibrada, também se acha vítima do sistema, depois que o pai, um renomado juiz federal, foi misteriosamente assassinado.
Alice conhece bem a paranóia de Jerry, que vive invadindo seu escritório, mas só leva as suspeitas a sério depois que ele é sequestrado por um psiquiatra do governo, determinado a desvendar o que se esconde na mente de Jerry.
"Quantas histórias de conspiração uma pessoa ouve numa semana? Quem deu o telefonema naquela ameaça de bomba? Deram realmente a (Fidel) Castro um charuto envenenado? Há sempre uma teoria para as coisas que não têm resposta", diz Gibson, que já trabalhou com Donner em "Máquina Mortífera" e "Maverick". (DM)


Filme: Teoria da Conspiração Produção: EUA, 1997 Direção: Richard Donner Com: Mel Gibson, Julia Roberts Quando: a partir de hoje, nos cines Belas Artes - sala Villa-Lobos, Top Cine 2, Liberty, West Plaza 3 e circuito


Texto Anterior | Próximo Texto | Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Agência Folha.