São Paulo, segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice POLINOTAS INGRESSOS A MAIS Segundo a produção, 6.500 ingressos (arquibancadas e cadeiras) não foram vendidos. O público ficou estimado em 73 mil pessoas, incluindo os 6.500 das áreas VIP (convidados) e Premium (R$ 500). CERVEJAS A MENOS Patrocinado por uma marca de cerveja, o evento de anteontem subestimou a sede do público. Levava-se quase uma hora para chegar ao balcão de um dos quatro bares do gramado, onde chegou a faltar cerveja. MAS NÃO PARA OS VIPS Já na área VIP, a cerveja corria abundante e de graça. Havia três bares, além de mesas de frios e sanduíches. Nada de fila para os convidados, que não pagaram nada pelo ingresso para ver os ingleses do Police. TERRA ESTRANGEIRA Prova de que havia muitos turistas, o bar que mais demorou a encher, mesmo com as longas filas nos outros, foi o mais bem localizado: no gol onde o Flamengo costuma decidir seus jogos no segundo tempo. EM SOLO SAGRADO Muitos turistas e cariocas comemoravam pisar pela primeira vez no gramado do Maracanã. Ou melhor, no bom piso sobre ele. Um paulista não resistiu, puxou um pedaço do piso e tocou a relva sagrada. CHUVA, SÓ DE SUOR O serviço de meteorologia manteve sua regularidade: previu chuva, mas as gotas que caíram no evento foram apenas as de suor por causa do calor abrasivo; chuva, mesmo, não aconteceu durante o show. Texto Anterior: Crítica: Paralamas têm atuação avassaladora Próximo Texto: Guilherme Wisnik: Intuição trágica e repouso Índice

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