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Mostra quer afastar rótulo do filme difícil
DA REPORTAGEM LOCAL
Em sua segunda edição, o Festival do Cinema Francês (12/9 a 17/
9 em São Paulo) prossegue com o
objetivo de ser "ponta de lança
para criar e ampliar o público"
para a cinematografia da França,
como explica o realizador da
mostra, André Sturm.
Além de São Paulo, o festival
tentará preparar terreno para que
"quando forem lançados, esses
filmes não sejam vistos como para
"especialistas", e sim como opção
de entretenimento de qualidade"
no Rio, Belo Horizonte, Goiânia,
Ribeirão Preto, Curitiba, Fortaleza, Recife, Salvador, Guarulhos,
Brasília e Porto Alegre.
A programação foi planejada
para "agradar a todos os gostos",
segundo Sturm. "Temos um filme
polêmico ("Amém'), uma comédia sofisticada ("Beije quem Você
Quiser'), uma animação ("Bicicletas de Belleville'), uma superprodução histórica ("Monsieur "N"),
um filme de prestígio e muito novo ("Nathalie X') e uma comédia
romântica ("O Buquê')."
Dirigido por Anne Fontaine
("Lavagem a Seco"), "Nathalie X"
tem sua estréia mundial hoje, no
Festival de Toronto. Na segunda,
será exibido no MIS (sede exclusiva do festival em São Paulo).
Fontaine conta a história da
mulher (Fanny Ardant) que contrata uma garota de programas
(Emmanuelle Béart) para ser
amante de seu marido (Gérard
Depardieu), quando descobre
que ele tem o hábito de traí-la.
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