São Paulo, domingo, 11 de setembro de 2011 |
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CRÍTICA 'A Mosca' permite pensar no que nos preserva como homens INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA Sempre é tempo para evocar o trágico destino do cientista que, testando em seu próprio corpo o teletransporte, se transformou num inseto. Essa é a trama de "A Mosca" (TC Cult, 22h, 12 anos). Dirá alguém: mas isso é filme para fechar um domingo? Sim. Um fim de domingo é sempre um momento para refletir sobre o destino humano. E o cientista expressa os rumos da ciência, as vertiginosas transformações a que somos submetidos. Entre um transplante e uma clonagem, entre um e-mail e uma visita ao Facebook, pode-se pensar por um minuto, ou por um filme, no que nos transforma ou nos preserva como homens. Texto Anterior: Melhor do dia Próximo Texto: Programação de TV Índice | Comunicar Erros |
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