São Paulo, Quinta-feira, 11 de Novembro de 1999
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OSCAR QUIROGA - ASTROLOGIA
Está cansado da desordem?

Hoje, a Lua, que cresce em Sagitário, está fora de curso das 14h53 até as 20h, horário de Brasília, quando ingressa em Capricórnio. O Sol se relaciona de forma amistosa com Marte, e Saturno está em quadratura com Urano.
Na Terra, muitos andam cansados de tanto encontrar desordem no caminho. Porém, aqueles que com maior boa vontade se dispõem a abandonar padrões de ordem com os quais se acostumaram, encontram uma organização nova que os protege contra o que chamam de caos.
As grandes correntes religiosas ensinaram que o caos é o mal, o demônio, tudo o que há de errado. Mas ensinaram também que tudo o que existe é obra de Deus.
Nessa aparente contradição se encontra uma chave de compreensão acessível ao espírito corajoso, disposto a abandonar o mundo conhecido e penetrar num mundo maior e mais abrangente.
Não há mal no caos, há apenas a revelação de uma nova ordem, e uma realidade que opõe resistência.
O conflito é inevitável como passo imprescindível para que a realidade continue mudando e brindando com oportunidades de felicidade quem queira aproveitá-las.




E-mail: astro@o-quiroga.com


ESCORPIÃO Momentos nos quais as pessoas podem dialogar têm de ser aproveitados, pois são raros

ÁRIES (21 mar. a 20 abr.)
Quando se quer muito, a vida oferece muito. Quando esse muito acontece aos borbotões, a mente tem muita dificuldade para compreender o que acontece e sofre. Tudo haverá de passar e você recuperará o juízo.

TOURO (21 abr. a 20 mai.)
A vitalidade e a força não dependem apenas da forma pela qual você impõe desejos. Há muita vitalidade em saber esperar e pensar melhores maneiras de aproximar-se da realização dos desejos. Esperar também é necessário.

GÊMEOS (21 mai. a 20 jun.)
Os relacionamentos são prejudicados quando a desconfiança é semeada. Sempre haverá alguma coisa que traga a desconfiança à tona. No entanto, desconfiar ou não é uma situação escolhida livremente pela humanidade.

CÂNCER (21 jun. a 21 jul.)
Quando a união é difícil de ser mantida, lá vem o espírito com a força que o caracteriza para resolver a situação. Todo relacionamento atravessa períodos de distanciamento, o que não significa necessariamente uma ruptura.

LEÃO (22 jul. a 22 ago.)
As coisas estão mudando para melhor, mas na situação atual isso é muito difícil de ser compreendido. A desordem é mera aparência, porque por trás dela espreita uma organização muito melhor. Adaptar-se a ela é que é difícil.

VIRGEM (23 ago. a 22 set.)
Nem sempre os esforço trazem resultados, e, quando são em vão, a alma se frustra bastante. No entanto, esses momentos passam e podem fazê-lo sem deixar rastro, se a boa vontade prevalecer. Faça sua parte e siga em frente.

LIBRA (23 set. a 22 out.)
Há pessoas cujo caráter é pouco confiável. Não porque elas são assim, mas porque nunca lhes outorgaram voto de confiança. A confiança anda escassa nos relacionamentos humanos. Confiar é um atrevimento necessário.

ESCORPIÃO (23 out. a 21 nov.)
Momentos nos quais as pessoas podem dialogar têm de ser aproveitados ao máximo, pois são raros. Se a humanidade depende de diálogo para continuar evoluindo, por que será então que é raro ele acontecer? Vai entender!

SAGITÁRIO (22 nov. a 21 dez.)
Desafios são um teste para a determinação. Você sabe que tem força, mas é comum a preguiça tomar conta da alma, e o resultado disso é a fuga da obrigação de agir. Eis que surgem problemas para testar a determinação.

CAPRICÓRNIO (22 dez. a 20 jan.)
Se os acontecimentos fogem ao controle, melhor assim. Essa frase parece absurda, mas no momento atual, em que a razão humana é curta para entender o que acontece, é melhor que não se possa controlar o que acontece.

AQUÁRIO (21 jan. a 19 fev.)
Por um lado você tem a intuição, que avisa exatamente aquilo que precisa ser feito. Pelo outro você tem a teimosia, que não se importa com a intuição. No meio está você, tentando decidir o que vai fazer. Decidir não é fácil.

PEIXES (20 fev. a 20 mar.)
Se o fogo se apaga facilmente, então os planos não eram fortes o suficiente para continuar existindo. A realidade se ocupa de desintegrar aquilo que não tem chances de acontecer. Entristecer-se por essa causa é uma tolice.



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