São Paulo, domingo, 12 de setembro de 2010

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CRÍTICA DRAMA

"Amor em Fuga" aborda paixões antigas em tom melancólico

BRUNO YUTAKA SAITO
EDITOR-ASSISTENTE DA ILUSTRADA

Filmes não necessitam de um público especializado em cinema, acreditava François Truffaut. Ele recebia de braços abertos o sujeito simples que caía de paraquedas numa sala de cinema buscando diversão sem compromisso.
Isso explica em parte a diferença de filmes como "O Amor em Fuga" (Futura, 0h30, 12 anos) daqueles feitos por colegas de geração.
É o fim da saga de Antoine Doinel e, com o atrapalhado paquerador, relembramos os grandes amores de sua vida.
Como em "(500) Dias com Ela" (TC Premium, 16h30, 12 anos), relembrar paixões do passado é atestar, não sem certa melancolia, a passagem inevitável do tempo.


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