São Paulo, domingo, 13 de fevereiro de 2011

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CRÍTICA POLICIAL

Friedkin prova que bons filmes não ocorrem em qualquer lugar

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Não há muito a dizer sobre "Viver e Morrer em Los Angeles" (TC Cult, 23h55, 18 anos), exceto que todas as palavras deste longo título fazem sentido. Trata-se de viver e morrer, de levar a caça ao terrível bandido Eric Masters às últimas consequências. Quem persegue é um agente secreto disposto, de passagem, a vingar a morte de um colega.
Que William Friedkin é um mestre das perseguições sabe quem viu "Operação França". Pode-se, no caso, acrescentar que bons filmes não acontecem em qualquer lugar. Este é um filme de uma LA em que a fotografia leve de Robby Muller tem um papel nada pequeno.


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