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Poesia invade evento, na voz
de seus autores
DA REDAÇÃO
A poesia invade essa 11ª Bienal Internacional do Livro do
Rio de Janeiro, que começa no
dia 15 próximo, através da palavra falada dos poetas, mais
que com lançamentos de importantes páginas impressas
com versos inéditos.
Um dos poetas a autografar
seu volume é Manoel de Barros, que estará no estande da
editora Planeta dia 17, às 17h,
rabiscando suas "Memórias
Inventadas - A Infância".
Para ler os versos próprios,
participam do evento Bruno
Tolentino, Geraldo Carneiro,
José Almino e Lya Luft. Todos
juntos fazem uma espécie de
sarau no auditório Jorge Amado (dia 17, às 17h30).
Nessa mesma linha, as editoras pequenas, reunidas no estande da Libre (Liga Brasileira de Editoras), têm espaço cativo
para os autores menos conhecidos do público. As leituras serão feitas por Flávio Nascimento (dia 17, 19h), Fernando Py
(dia 22, às 18h) e Ricardo Ruiz e
André Gardel (dia 25, às 17h),
para citar apenas alguns.
Nomes influentes dos versos
nacionais, Antônio Cícero, Armando Freitas Filho e Claudia
Roquette-Pinto reúnem-se no
Café Literário (dia 19, às 19h)
para discutir a palavra poética e
abordar questões como a brasilidade, técnica, influências literárias e sentimento.
Entre os lançamentos de livros de poesia, o destaque é para as edições bilíngues de "A Alegria" (Record), de Giuseppe
Ungaretti, e os "Os 25 Melhores
Poemas de Charles Bukowski"
(Bertrand Brasil).
11ª BIENAL INTERNACIONAL DO
LIVRO DO RIO. Quando: abertura dia
15, às 12h; até dia 25. Onde: Riocentro
(av. Salvador Allende, 6.555). Quanto:
R$ 8. Informações: www.folha.com.br/especial/2003/bienaldolivro
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