São Paulo, segunda-feira, 13 de setembro de 2010

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CRÍTICA COMÉDIA

Kitano revisita a estética da televisão em "Getting Any?"

PAULO SANTOS LIMA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Dialogando com a estética da TV, os últimos filmes de Takeshi Kitano não andam agradando. Ninguém se lembra que o diretor de "Hana-bi - Fogos de Artifício" começou (brilhantemente) como ator na televisão japonesa.
Algo dela está em "Getting Any?" (TC Cult, 23h50, 12 anos), de 1994, sobre um sujeito cuja fantasia é transar no carro. Nem toda televisão é como a aberta brasileira, vale lembrar.
À parte a TV ser ou não boçal, é fato que Cláudio Cunha faz grande cinema em "Amada Amante" (Canal Brasil, 0h30, 18 anos), crônica sobre uma pacata família do interior que se muda para a ferveção do Rio de Janeiro. Em síntese, marido, mulher e filhos conhecerão o sexo. Evoluem, segundo Cunha.


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