DA REDAÇÃO

Para quem quiser se adiantar e não perder as promoções de pacotes de ingresso -haverá 200 permanentes de cada tipo-, vale passar no quiosque da Mostra, habitualmente instalado no Conjunto Nacional. Contudo não há como se garantir para as sessões mais concorridas, já que a programação ainda não está fechada.
Mesmo com a grade indefinida, é possível prever as sessões mais disputadas do evento. Entre elas está a de abertura, no dia 21, para convidados, de "Terra da Fartura", visão do alemão Wim Wenders sobre o 11 de Setembro e a paranóia gerada pelos atentados.
Frisson na edição do ano passado, o espanhol Pedro Almodóvar não deve desapontar as bilheterias com seu "Má Educação", mesmo com estréia nacional prevista para logo depois que acabar o festival, em 12 de novembro.
Veteranos, o italiano Bernardo Bertolucci ("Os Sonhadores") e o português Manoel de Oliveira ("O Quinto Império - Ontem como Hoje") também trazem suas últimas produções ao evento.
Outra presença forte é dos argentinos, com "Família Rodante", de Pablo Trapero, "A Prostituta e a Baleia", de Luis Puenzo, e "La Niña Santa", de Lucrecia Martel.
O circuito de exibição do festival será aumentado neste ano com a inclusão da Faap, que sediará o workshop do iraniano Abbas Kiarostami, do recém-reformado Cine Olido e do Masp, que terá uma sessão diária gratuita, às 19h30, no vão livre.


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