São Paulo, Sábado, 13 de Novembro de 1999 |
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TRECHO Então esta é Dublíngua? Hescuta! Cautela! Ecolândia! Ó charme estranho! Lembra-te as deslavadas engravuras que costumávamos jazigar no manchamuro de sua barcampada casa. Costumavam? (Estou certo que o fatigante vôo-rasante do Marmanjo Miguel com sua caixapela de chocolates mujicais, está escutando) Digo, os restos do abusado campamuro onde costumavam estar barpultados os Ptollomens dos Incabus. Costumávamos? (Ele está só pretendentro estudar a harpa jubilar de um segundo existido ouvinte, Percebe-Orelha.) É bem sabido. Olha por ele e vê o velhomonte novo. Dblm. W. K. O. O. Ouve? Juntao muro maussolmano. Fimfim. Com um grande funforró. Fumfum fumfum. 'Toé optophone que ontophana. Escuta! É de Pontepedra a mágica lira. Eles glutarão porvir. Eles luzirão prasser. Eles pretumblarão praver. A harpadiscorde será deles prassempre. Texto Anterior: "Finnegans" é traduzido; tente ler em português Próximo Texto: Joyce revém Índice |
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