São Paulo, Segunda-feira, 13 de Dezembro de 1999 |
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O SIMULACRO da Reportagem Local "Ventriloquist", segundo o encenador, é uma peça para o espectador passar por vários períodos históricos "e descobrir que não há novidade realmente nenhuma". Daí falar sem parar do simulacro -do evento ou imagem que é cópia, simulação de outro. "É sempre o mesmo produto, é sempre a mesma coisa", diz Thomas. "Nós somos também, sempre, as mesmas pessoas." Até a própria peça, que termina recorrendo ao general Patton, personagem da Segunda Guerra Mundial, para uma mensagem final de que até os seres humanos se repetiriam, como simulacro. "Ele foi Napoleão. O general Custer era ele. Hitler era ele. Ele tem essa coisa da nossa repetição, da nossa trivialização, vulgarização." Texto Anterior: A moda Próximo Texto: A solução Índice |
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