São Paulo, sábado, 14 de maio de 2005 |
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TELEVISÃO Juíza dá direito de resposta contra a Record Liminar concedida pela Justiça Federal anteontem obriga a Record e a Rede Mulher, emissoras da Igreja Universal, a concederem direito de resposta a entidades defensoras de tradições culturais e cultos afro-brasileiros. Cabe recurso à decisão, que é provisória e pode ser revista antes de sua aplicação. De acordo com a liminar da juíza substituta da 5ª Vara Federal Cível de São Paulo, Marisa Cláudia Gonçalves Cucio, as entidades afro-brasileiras terão direito a um único programa de uma hora, veiculado durante sete dias, para se defenderem do que chamam de "demonização" de suas religiões por parte de programas da Igreja Universal transmitidos pelas duas redes. A Record informou que, até as 20h de ontem, não havia sido notificada e que irá recorrer. A Folha não conseguiu ouvir representantes da Rede Mulher. Texto Anterior: Teatro: Cearense vence prêmio de dramaturgia Próximo Texto: Ana Paula Padrão assina com o SBT Índice |
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