CRÍTICO DA FOLHA

Aberto em dezembro, o Saj vem de uma longa linhagem de boas casas libanesas, onde entram locais como os extintos Flamingo e Bambi e o atual Farabbud. O filho do proprietário desse último, Paulo Abbud Filho, é um dos sócios do Saj (a palavra descreve a chapa convexa com a qual se faz um pão-folha, que tem esse mesmo nome e é especialidade da casa).
Os pratos têm preços comedidos e bons sabores. Além de esfihas, quibes, charutinhos (inclusive um vegetariano) e pastas variadas, não faltam os beirutes, que fizeram fama no Bambi. E há pelo menos dois pratos menos conhecidos no Saj: o trigo grosso com frango desfiado e carne moída, coberto com coalhada fresca; e o chacrie, fraldinha cozida na coalhada com cebola frita. (JM)