São Paulo, sábado, 14 de dezembro de 2002 |
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FORA DA ESTANTE Quase unanimidade entre a intelectualidade brasileira dos 40 e 50, aí incluídos de Oswald de Andrade a Manuel Bandeira, como uma das melhores -e mais cosmopolitas- prosas já surgidas por aqui, José Geraldo Vieira (1897-1977) adernou em esquecimento sem par. Crítico, tradutor de Joyce e etc. e romancista de monumentos como "A Quadragésima Porta" e este "A Mulher que Fugiu de Sodoma", está totalmente fora dos catálogos. Texto Anterior: Entrelinhas: Os remos e a maré Próximo Texto: Política cultural: Rio prevê arrecadar R$ 40 mi por ano com nova loteria da cultura Índice |
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