São Paulo, quarta-feira, 14 de dezembro de 2005

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

PRÊMIO

Entrega dos troféus será no dia 4 de abril, no Municipal

Movimento teatral Arte contra a Barbárie é homenageado pela APCA

DA REPORTAGEM LOCAL

A Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) anunciou anteontem os melhores de 2005 em nove áreas: artes visuais, cinema, dança, literatura, música popular, rádio, teatro adulto, teatro infantil e televisão.
No teatro adulto, os jornalistas destacaram prêmio especial para o movimento Arte contra a Barbárie, "cuja mobilização [desde 1999] resultou na criação e manutenção da Lei de Fomento ao Teatro, modelo e referência para todo o Brasil de políticas públicas para a cultura".
Algumas áreas receberam o grande prêmio da crítica. Caso de artes visuais (Pinacoteca do Estado, pela programação); dança (30 anos do grupo Corpo); literatura (romance "Cinzas do Norte", de Milton Hatoum); teatro infantil (espetáculo "Assembléia dos Bichos", com a cia. Bendita Trupe); rádio ("Quadrante", quadro de Paulo Autran na Bandnews FM); e televisão ("Hoje É Dia de Maria", microssérie da Globo dirigida por Luiz Fernando Carvalho).
A votação ocorreu na noite de anteontem, no Sindicado dos Jornalistas, no centro. Participaram cerca de 70 profissionais.
O Prêmio APCA é o mais tradicional em cultura e variedades no Estado (www.apca.org.br). A primeira edição ocorreu em 1956 -portanto, completará 50 anos em 2006. A festa de entrega dos troféus será no dia 4 de abril, no Teatro Municipal
A cada final de ano os críticos elegem os artistas, as obras e os projetos mais representativos.
Cada área compõe sete categorias para premiação. Neste ano, não houve quorum (mínimo de três críticos) para música erudita.


Texto Anterior: TV/Análise: "Direito de Resposta" defende direito à diferença
Próximo Texto: Debate: Sabatina com o poeta Ferreira Gullar acontece na próxima quarta
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.