São Paulo, segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

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TELEVISÃO

Crítica

Ron Howard ganha cinebiografia simpática

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

"Ron Howard, 50 Anos de Cinema" (TCM, 1h55; classificação não informada) trata de um personagem interessante, a começar pelo fato de que Howard não tem muito mais de 50 anos de vida.
Seu começo no cinema, como ator, quase coincide com seu nascimento (vá lá: uns cinco anos de diferença até o primeiro papel creditado).
Talvez por isso Howard tenha sido, como produtor e diretor, um dos melhores intérpretes daquilo que Hollywood necessitava em tal momento.
A ele se devem "Splash, uma Sereia em Minha Vida" e "Cocoon", exemplos, em meados dos anos 1980, de cinema fantástico e familiar, não genial, mas nem de longe vulgar.
Anos depois, com o filme "Apollo 13", em 1995, ganharia o Oscar, narrando como uma viagem espacial que deu tão errado pode ser, afinal, vivenciada como um êxito.
Também sabe alternar bobagens como "O Código Da Vinci" com um enérgico "Frost/Nixon". Não é um documentário crítico; antes, um simpático "Ron por Ron".


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