São Paulo, sábado, 15 de julho de 2006

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VITRINE

FICÇÃO

Narrativa
Estar Sendo, Ter Sido
HILDA HILST
Editora: Globo; Quanto: R$ 28 (160 págs.)
SOBRE A AUTORA: Natural de Jaú, Hilda Hilst (1930-2004) deixou uma produção variada de poesia, romances, novelas, contos, teatro e crônicas. Entre seus principais livros estão "Cantares de Perda e Predileção" (prêmio Jabuti-84) e "Rútilos Nada" (prêmio Jabuti-94). TEMA: Vittorio, de 65 anos, relembra suas experiências afetivas e sexuais. Organizado em duas partes que terminam com seqüências de poemas, o relato funde gêneros literários, traz referências a Goya e Ovídio e cita personagens de obras anteriores da autora. POR QUE LER: É o último texto ficcional da escritora, resumindo seu pensamento radical, variando do pornográfico à criatividade no uso de neologismos.

Policial
Segunda-Feira de Luto
KATHY REICHS
Editora: Ediouro; Tradução: Marcos José da Cunha;
Quanto: R$ 39,90 (400 págs.)
SOBRE A AUTORA: Nascida em Chicago, é antropóloga forense. Ficou famosa com seu primeiro romance, "Déjà Dead", que ganhou o prêmio Arthur Ellis de melhor romance de estréia. Seus livros já foram traduzidos em mais de 30 línguas.
TEMA: Uma antropóloga forense se depara com a ossada de três adolescentes no porão de uma pizzaria. Numa segunda-feira de inverno rigoroso em Montreal, ela parte sozinha para uma investigação que tem desfecho imprevisível e perigoso.
POR QUE LER: A autora usa fatos científicos e a experiência pessoal em investigação criminal para dar realismo à ficção.

Romance
Riopampa
CARLOS NEJAR
Editora: Bertrand Brasil; Quanto: R$ 25 (224 págs.)
SOBRE O AUTOR: Membro da Academia Brasileira de Letras, Carlos Nejar já publicou dezenas de livros em mais de 40 anos de produção. "Carta aos Loucos", "O Livro do Peregrino", "O Evangelho Segundo o Vento" e "O Poço dos Milagres", vencedor do prêmio APCA-2005 de prosa poética, são algumas de suas principais obras.
TEMA: Em narrativa inspirada na tradição oral dos clássicos, Nejar conta história de uma família que vive às custas do trabalho precário de um moinho. O narrador amadurece enquanto rejeita o ofício de moleiro do pai e do avô.
POR QUE LER: O romance do poeta gaúcho reafirma sua vocação para uma prosa com lirismo e apoiada em imagens ricas.



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