São Paulo, sábado, 15 de setembro de 2001 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
TRECHO "Agarrei uma daquelas vestes corroídas, puxando-a com força. Um cadáver caiu exatamente entre mim e o Poeta, erguendo uma nuvem de poeira e de ínfimos pedaços de roupa que se dissolveu ao cair no chão. A cabeça (...) desprendera-se do tronco e rolara até os pés de meu perseguidor, mostrando-lhe o sorriso atroz." de "Baudolino" Texto Anterior: Livro/Lançamentos - "Baudolino": Em quarto romance, Eco relata a história que poderia ter sido Próximo Texto: "Quando a Sombra Descola do Chão": O amor por aviões em oito histórias Índice |
|