São Paulo, quinta-feira, 15 de setembro de 2011 |
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CRÍTICA 'Sete Mulheres' traz o trágico de John Ford em seu trabalho final INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA Para muitos, a magnífica retrospectiva John Ford promovida pelo CCBB no ano passado trouxe a revelação de um filme um tanto esquecido: "Sete Mulheres" (TCM, 1h50, 12 anos). Anne Bancroft é ali a médica de uma missão nos confins da China, na fronteira da Mongólia. Lá a rigidez dos hábitos não condiz com as crenças liberais da médica. Ford está do lado dela e, claro, contra as puritanices. O foco muda quando aparece Tunga Khan, um horrível guerreiro mongol que comanda um exército de bárbaros. Aí trata-se de saber quem deve sobreviver, se "nós" (nosso grupo social) ou eles. Esse dilema que mostrará a real face da médica e toda a beleza do trágico de Ford, em seu trabalho final. Texto Anterior: Melhor do dia Próximo Texto: Programação de TV Índice | Comunicar Erros |
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