São Paulo, terça-feira, 16 de agosto de 2011 |
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CRÍTICA 'Gloria, a Mulher' é remake que não quis bater o filme original INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA "Gloria, a Mulher" (TCM, 17h50,14 anos) tem a ambição de recriar "Gloria", o notável filme de John Cassavetes sobre a mulher de gângster que decide proteger os filhos de uma família massacrada pelos mafiosos. É claro que daí por diante Gloria é que passa a ser seu alvo. Duas decisões sensatas: Sharon Stone para o papel que no original (de 1980, o "remake" é de 1999) foi de Gena Rowlands. São duas atrizes enérgicas e Sharon não é sopa: tem de fazer esquecer o quanto é bonita. Consegue. A segunda foi entregar a direção a Sidney Lumet, que não é bobo e não teve a pretensão de melhorar o que já era ótimo: não quis bater o original, apenas fazer um trabalho limpo. Não é pouco no mundo mafioso do cinema. Texto Anterior: Melhor do dia Próximo Texto: Acidente de carro é ponto de partida da minissérie 'Collision' Índice | Comunicar Erros |
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