São Paulo, terça-feira, 16 de novembro de 2004

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ILUSTRADA

Reforma em museu nova-iorquino consumiu US$ 425 milhões

MoMa reabre após dois anos

DA REDAÇÃO

O Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMa) reabrirá ao público no próximo sábado após dois anos e meio de uma reforma que custou US$ 425 milhões. A versão repaginada do museu, que dobrou o espaço original no bairro de Manhattan, foi apresentada ontem à imprensa.
"Agora nós podemos observar o acervo sob uma nova luz", afirmou Ronald Lauder, diretor do MoMa. "Arte não deve ser vista espremida em uma sala." O museu conta com cerca de 150 mil obras, entre pinturas, fotografias e outros objetos. Entre os principais artistas que figuram nas galerias do museu estão Cézanne, Van Gogh, Dalí, Matisse e Andy Warhol.
O prédio de seis andares, cujo desenho foi concebido pelo arquiteto japonês Yoshio Taniguchi, cobre aproximadamente 59 mil m2. A área para exposições passou de 8.000 m2, no projeto anterior, para 11.500 m2 atualmente.
Taniguchi disse que seu objetivo foi criar um "ambiente totalmente voltado para as pessoas e para a arte, mais do que expressar um determinado estilo arquitetônico".
Durante a reforma, o acervo do MoMa foi transferido temporariamente para uma sede no bairro de Queens, que abrigou exposições até o último mês de setembro.


Com agências internacionais

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