DA REPORTAGEM LOCAL

A organização da 19ª Bienal do Livro de São Paulo divulgou ontem uma parcial de seu público: durante os cinco primeiros dias da feira, 390 mil pessoas visitaram o Pavilhão de Exposições do Anhembi. O número se refere ao público registrado entre às 10h de quinta-feira, dia 9 de março, quando da abertura, até as 22h de terça-feira, dia 14. A expectativa da Câmara Brasileira do Livro, que organiza o evento, é de que até o domingo, último dia da Bienal, o público chegue a 800 mil pessoas, superando a marca dos cerca de 600 mil visitantes de sua última edição, de 2004.
Por conta da expectativa, serão abertos mais dez guichês na bilheteria, num total de 40 cabines, e colocados mais cinco ônibus gratuitos à disposição dos visitantes.
Ainda segundo a CBL, os dias de maior movimento na Bienal foram sábado (dia 11) e domingo (dia 12), quando 200 mil pessoas passaram pelo pavilhão. O horário de pico foi entre 14h e 15h, no domingo. A visitação escolar, que começou na segunda-feira, já teve a presença de cerca de 180 mil estudantes dos ensinos fundamental e médio.

Últimas atrações
Os nomes de maior peso na programação do Salão de Idéias, neste fim de semana, são o escritor americano James C. Hunter, autor do best-seller de auto-ajuda "O Monge e o Executivo", que faz palestra e debate com o público a partir das 15h do domingo; e a brasileira Lygia Fagundes Telles, que encerra a 19ª Bienal do Livro no mesmo dia e mesmo lugar, às 19h30, sob o tema "Invenção e Memória".


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