São Paulo, terça-feira, 17 de maio de 2011

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CRÍTICA FICÇÃO

"Videodrome" tem um olhar implacável sobre os humanos

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Todo filme de David Cronenberg, especialmente os dos anos 1970, carrega uma questão sobre o homem, sua ciência, suas mutações. Pode-se resumir assim: quem somos nós, após tantas transformações que incidem sobre o corpo?
Em "Videodrome - A Síndrome do Vídeo" (TC Cult, 20h20, 12 anos), o cineasta canadense trata da TV e suas decorrências (vídeo, DVD).
O essencial é a transformação do cérebro que decorre dessa nova ordem das imagens. Existe também um mistério: onde são geradas certas imagens terríveis que recebe um canal de TV?
O mistério do humano, de sua ciência, de suas transformações se adensa diante do olhar implacável desse grande artista contemporâneo.


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