São Paulo, quinta-feira, 18 de maio de 2006

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BOM E BARATO/ATÉ R$ 30 POR PESSOA

Ting, 24, é chinês sem sobressaltos CRÍTICO DA FOLHA

Pequeno, simples, arrumado e, além disso, instalado num bairro onde não tem muita concorrência na sua vertente, o Ting é um restaurante chinês que tem todos esses motivos para explicar sua longevidade -já são 24 anos, sempre no mesmo endereço, e nas mãos da mesma família Ting. Hoje o titular é Ting Junshin, 31, nascido na China e que era ainda criança quando os pais, imigrantes, abriram a casa. Outra possível razão do sucesso é o fato de não arriscar: o restaurante mantém o padrão dominante dos chineses de que os paulistanos gostam, com os mesmos pratos, mas feitos sem sobressaltos, mesmo que igualmente sem grande brilho.
Não deixa de ser um programa. Quer os standards como rolinho primavera, frango xadrez ou carne de porco com molho agridoce? Ali não faltam e custam abaixo de R$ 20. Um prato mais pomposo? Pode tentar o camarão à moda da casa (frito rapidamente com cebolinha, alho e gengibre, servido com brócolis refogado -o prato mais caro custa R$ 58, mas dá para dividir). Nas seções de carnes, frangos ou peixes, tudo segue o padrão dominante dos chineses mais populares: porções de bom porte a preços camaradas.


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