São Paulo, Quinta-feira, 18 de Novembro de 1999
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OSCAR QUIROGA ASTROLOGIA

Há violentos, há pacíficos

No céu de novembro, a Lua cresce em Peixes e estará fora de curso a partir das 19h04 até 1h58 de amanhã, horário de Brasília, quando ingressará em Áries. Vênus está em trígono com Urano e Marte está em quadratura com Júpiter. Enquanto isso, aqui na Terra, há um grupo humano que pressiona para que reformas institucionais sejam introduzidas e, mudando-se as regras do jogo se atinja um estado de maior prosperidade. Por outro lado, há outro grupo que lança mão da violência, em vez de seguir os caminhos legais para reformar o mundo. Quem está certo? Tudo faz parte do mundo. Sempre haverá radicais e fanáticos que, apesar de motivados com a melhor das intenções, usam instrumentos violentos para colocar seus planos em movimento. Apesar de a alma ser contrária à violência, esse grupo faz sentido na sociedade humana, porque acelera o processo burocrático das reformas. Muitas vezes, o torpor produzido pelos intricados labirintos da democracia precisa de choques agressivos para ser superado. Nada disso é bom ou mau. Tudo faz parte da realidade e faz sentido no plano dos deuses, que é incompreensível em sua totalidade para a mente humana.




E-mail: astro@o-quiroga.com


ÁRIES (21 mar. a 20 abr.)
Por um lado a inteligência e a esperteza, pelo outro a força cega dos instintos. Nada é bom ou mau em si mesmo, cada situação representa uma dimensão da realidade. Escolha o instrumento que prefere usar.

TOURO (21 abr. a 20 mai.)
Usando os recursos de forma inteligente, não será necessário lançar mão de estratégias obscuras. Há formas mais diretas e limpas de conseguir o que pretende. Em primeiro lugar, esgote as possibilidades de fazer a coisa certa.

GÊMEOS (21 mai. a 20 jun.)
A dualidade de sua natureza torna possível que, apesar de saber muito bem como realizar isso ou aquilo, no fim acabe tomando atitudes que contradigam esse conhecimento. Por quê? Mistério, coisas de seu signo.

CÂNCER (21 jun. a 21 jul.)
Deixar de lado velhas maldições, fazer com que elas percam o poder nefasto. Eis o que significa livrar-se do passado que o atormenta. A vida nem sempre é bela, mas sua presença pode torná-la melhor. Se assim você quiser.

LEÃO (22 jul. a 22 ago.)
É melhor associar-se às pessoas certas, e com elas conversar a respeito dessas atitudes radicais que em muitos momentos você deseja tomar. Em primeiro lugar, é necessário chegar a um certo equilíbrio. Depois, a decisão.

VIRGEM (23 ago. a 22 set.)
É bom experimentar novos caminhos diante das situações de sempre. Mas, quando os resultados úteis se tornam necessários imediatamente, o melhor a fazer é seguir pelo caminho que já tenha se mostrado eficiente.

LIBRA (23 set. a 22 out.)
O equilíbrio é desejado porque a realidade é desequilibrada. O estado de equilíbrio não é estático, é uma condição que acontece entre dois ou mais desequilíbrios. Aceite o movimento do universo.

ESCORPIÃO (23 out. a 21 nov.)
Se as atitudes que toma não se tornam reflexo de suas boas intenções, você deve experimentar o silêncio e a quietude, até que as obras se sintonizem com as intenções. O importante é realizar, sem pensar no que realiza.

SAGITÁRIO (22 nov. a 21 dez.)
Organizar-se em primeiro lugar e agir depois. Ou o contrário, agir em primeiro lugar e organizar depois. Não importa a ordem, o importante é colocar em movimento tudo o que tem em mente. Depois acerte o passo.

CAPRICÓRNIO (22 dez. a 20 jan.)
Apesar de saber que fazendo determinadas coisas colherá certos resultados, você ousa experimentar outros caminhos. Essa atitude é boa. Só falta saber se o momento atual é propício para exercitá-la. Só os resultados dirão.

AQUÁRIO (21 jan. a 19 fev.)
Por mais que suas emoções estejam tumultuadas, procure agir com serenidade. É necessário deixar de lado os tumultos emocionais, que não podem facilitar a realização dos compromissos assumidos.

PEIXES (20 fev. a 20 mar.)
Os momentos em que você fica seguro são os mesmos em que fica mais atrevido. O resultado de tal atrevimento é o fim dessa harmonia experimentada, porque abre caminhos inusitados.



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