do enviado a Madri

Graças aos investimentos estatais, a Espanha se tornou nos últimos dez anos a meca dos museus de arte contemporânea na Europa. Poucos países têm investido tanto na instalação e reestruturação de entidades na área.
O movimento começou em fevereiro de 1989, com a inauguração do Instituto Valenciano de Arte Moderna. No mesmo ano foi inaugurado o Centro Atlântico de Arte Moderna, em Las Palmas (ilhas Canárias).
Depois vieram a Fundação Pilar e Joan Miró (Palma de Mallorca), o Centro Galego de Arte Contemporânea (Santiago de Compostela), o Museu Extremenho e Ibero-Americano de Arte Contemporânea (Badajós), o Museu de Arte Contemporânea de Barcelona e, é claro, o Guggenheim de Bilbao.
O mais novo membro do grupo está prometido para 2001. É o Centro Museu Basco de Belas Artes de Alava, no País Basco. A construção começa ainda este ano, com um orçamento de cerca de US$ 25 milhões. Sua coleção compreende principalmente artistas bascos e espanhóis. (CF)

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