São Paulo, sexta-feira, 19 de agosto de 2011

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CRÍTICA

"Paris, Texas" é o melhor do diretor Wim Wenders

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICA DA FOLHA

Se a experiência americana de Wim Wenders tivesse começado por "Paris, Texas" (Futura, 22h, 12 anos), é quase certo que teria sido mais fértil para ele. Pois é a cara do melhor Wenders. Para começar, existe um homem e um deserto. Um homem sem memória. Um errante. E depois, quando é recolhido, começa a se manifestar seu passado. Mas a situação é a de alguém em busca de um sentido e de uns tantos afetos que deixou pelo caminho.
Não é por nada que Wenders marcou tão profundamente o cinema independente americano: até hoje parece empenhado em, basicamente, refazer "Paris, Texas". Para não sair do registro, o TC Cult traz "Linha de Passe" (23h35, 16 anos).


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