São Paulo, segunda-feira, 19 de outubro de 2009

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Crítica

"As Cariocas" remete ao mito que precede o do Rio

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Ninguém esquecerá das rainhas do dia. A de Stephen Frears é Elizabeth 2ª, no notável "A Rainha" (TC Light, 23h50, 12 anos). A outra é "Maria Antonieta" (Cinemax, 18h45, 12 anos), de Sofia Coppola. Ainda temos a obra-prima "A Conversação" (TCM, 22h,12 anos), de Coppola pai.
Mas, como homenagem à Olimpíada, podemos ficar com "As Cariocas" (Canal Brasil, 0h30, 14 anos). As cariocas eram um mito que quase precedia o do Rio. O que tinham elas? Para começar: colocá-las no título fazia sentido, comercialmente. Haveria beleza, encanto, audácia etc.
É verdade que, dos três episódios, o que vale a pena é o de Roberto Santos. Ele tem tudo o que se espera da carioca e mais: uma fibra e uma valentia exemplares. O de Walter Khouri é trabalho de ocasião. O de Fernando de Barros é de Fernando de Barros, ponto.


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