São Paulo, domingo, 19 de dezembro de 2010 |
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CRÍTICA DRAMA Faroeste estranho de Siegel dialoga com história de terror INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA É de fato estranho esse "O Estranho que Nós Amamos" (Cult, 15h55, 12 anos), de Don Siegel. Estamos na Guerra de Secessão, e Clint Eastwood faz soldado obrigado, devido a ferimento, a se refugiar em colégio para moças. Logo notaremos que as diferenças de sexo podem contar bem mais do que as ideológicas. As garotas não querem saber de onde o soldado vem ou aonde vai. Estão todas a fim dele. Mas como o mundo não é simples assim, como nem tudo se define nem por sexo, nem por ideias, veremos esse faroeste que vira conto talvez de amor se transformar em história de terror. Texto Anterior: Televisão Outro Canal - Keila Jimenez: Globo recruta "O Clone" e encurta "Sete Pecados" Próximo Texto: Melhor do dia Índice | Comunicar Erros |
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