São Paulo, segunda-feira, 20 de março de 2006 |
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CINEMA/CRÍTICA Alexandre Borges vive o personagem de HQ criado por Miguel Paiva, em filme que se perde em lugares-comuns "Gatão de Meia Idade" é amontoado de clichês
NINA LEMOS
Homem quando chega aos 40
anos fica meio surtado.
Também, com aquele bando de
mulher dando mole, a filha na
adolescência, a ex-mulher pegando no pé, como é que ele pode
agüentar? Esse e outros clichês
são reforçados pelo filme "Gatão
de Meia Idade", inspirado no personagem do cartunista Miguel
Paiva. Os quadrinhos ficam de lado. O que se vê nas telas é um homem em crise, "perturbado pela
tal overdose de mulheres". Todas,
claro, querendo transar com ele. Gatão de Meia Idade Produção: Brasil, 2006 Direção: Antonio Carlos da Fontoura Com: Alexandre Borges, Julia Lemmertz, Ângela Vieira Onde: nos cines Jardim Sul, Kinoplex Itaim e circuito Texto Anterior: Bienal estima público de 800 mil Próximo Texto: História: Análise de "Alexandre", de Stone, fica no óbvio Índice |
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