São Paulo, Segunda-feira, 20 de Dezembro de 1999


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OSCAR QUIROGA - ASTROLOGIA

O misticismo do ano 2000

No céu de dezembro a Lua cresce fora de curso em Touro até as 15h39, horário de Brasília, quando ingressará em Gêmeos e, na próxima quarta-feira, ocorrerá a sua fase cheia. Enquanto isso, aqui na Terra uma grande tribo da humanidade mistifica o calendário e arranca um significado importante daquilo que chama "virada do milênio". Um fato semelhante já aconteceu há mil anos com a mesma tribo, um pouco mais reduzida, pois, naquela época, seus domínios não se estendiam às Américas. Na virada do ano 999 para o 1000, a Europa chamada "civilizada" esperava quase que ansiosamente o apocalipse e, junto com ele, a vinda do Salvador. Os sinais eram seguros: peste, guerras, o avanço dos pagãos do Oriente, assim como estranhos acontecimentos no céu. Homens e mulheres devotos fizeram penitência e, depois, cientes de que nada demais tinha acontecido, decretaram que Deus os tinha perdoado por causa dos sacrifícios que fizeram em seu altar. Mil anos depois, agora mesmo, essa expectativa se repete. Bom é saber que o fato não é universal, pois há outros povos para os quais o ano 2000 tem significado comercial e, para eles, não há nenhum significado místico.




E-mail: astro@o-quiroga.com


SAGITÁRIO Tudo vai melhor com bom humor

ÁRIES (21 mar. a 20 abr.)
Não é tudo que dá certo, não é tudo que dá errado. A vida é a vida, e ela não se importa com sensações ou estados de ânimo flutuantes. Tente parecer-se com ela, fluindo junto com o rio do tempo sem ser afetado excessivamente.

TOURO (21 abr. a 20 mai.)
Raro é o momento em que não aconteçam obstáculos para a realização dos desejos. Em vez de ficar esperando por esses obstáculos, que inevitavelmente acontecerão, focalize a atenção nos seus desejos.

GÊMEOS (21 mai. a 20 jun.)
Muitos são os caminhos que sua alma percorreu, mais ainda os que haverá de percorrer. Em alguns você se perdeu, em outros se encontrou, mas por causa de todos você está presente aqui e agora. Isso é o que realmente importa.

CÂNCER (21 jun. a 21 jul.)
A segurança total não é uma dimensão que seja acessível para a humanidade. A incerteza é comum, e muito mais normal, porque é mais vasto o território daquilo que é desconhecido do que aquele que já é dominado.

LEÃO (22 jul. a 22 ago.)
O esplendor do coração não é sempre bem recebido pelas pessoas. Por quê? Não há necessariamente uma explicação que faça algum sentido, pois há atitudes humanas que são mero exercício da estupidez. Melhor evitá-las.

VIRGEM (23 ago. a 22 set.)
Aquele poder do universo não virá desvendar seus segredos e trazer à tona a potencialidade de sua alma. Você terá de fazer tudo isso por si mesmo, atrevendo-se a tomar todas as atitudes que sejam necessárias.

LIBRA (23 set. a 22 out.)
A ordem pode facilmente converter-se em desordem, é só aplicá-la fora da hora. Em vez de permanecer sempre ajustado às regras, e aplicá-las onde quer que vá, procure adaptar-se aos diversos mundos da sua vida.

ESCORPIÃO (23 out. a 21 nov.)
A verdade é muito vasta para ser compreendida. Sempre restará algo dela que permanecerá oculto a seus olhos. Cada pessoa só consegue enxergar a parte da realidade que for capaz de suportar. Esta á a verdade interna.

SAGITÁRIO (22 nov. a 21 dez.)
Onde foi o bom humor? Onde encontrar surpresas na vida? Estas atitudes que não dependem de circunstâncias são decididas pelo seu coração e aplicadas ao mundo exterior. Tudo vai melhor com bom humor!

CAPRICÓRNIO (22 dez. a 20 jan.)
A ambição é uma montanha que você haverá de escalar. Na árdua subida apurará a taça dos prazeres e das dores e se saciará. Mas aos poucos você irá desiludir-se e, por causa da desilusão, reencontrar o seu verdadeiro objetivo.

AQUÁRIO (21 jan. a 19 fev.)
O futuro não perdoa. Você se encontra no exato centro do labirinto que seus próprios passos tramaram. Nada haverá de salvá-lo da responsabilidade de tomar as rédeas de seu próprio destino. Atrever-se é sagrado.

PEIXES (20 fev. a 20 mar.)
Para a sua alma é um pouco mais fácil compreender as dores da humanidade, porque você sente todas elas. Difícil é saber o que fazer com elas. Que tipo de responsabilidade acarreta a sensibilidade? Responda a esta pergunta.



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