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FILMES
TV ABERTA
Ela É o Diabo
Record, 15h15.
(She Devil). EUA, 1989, 100 min. Direção:
Susan Seidelman. Com Meryl Streep,
Roseanne Barr. Dona-de-casa gorda,
patusca e suburbana decide vingar-se
quando o marido se apaixona
perdidamente por uma escritora,
preparando terríveis armadilhas para os
dois.
Um Maluco no Golfe
Globo, 15h50.
(Happy Gilmore). EUA, 1996, 92 min.
Direção: Dennis Dugan. Com Adam
Sandler. Para evitar que seu avô perca
sua casa, o trapalhão Sandler entra no
milionário circuito do golfe e, com
jogadas pouco ortodoxas, adquire súbita
fama.
Treinada para Matar
SBT, 22h30.
(Code Name Phoenix). EUA, 2000.
Direção: Jeff Freilich. Com Jefrey Meek.
Vírus desenvolvido em laboratório com o
fim de retardar o envelhecimento cai, na
China, nas mãos de bandidos dispostos a
vendê-la como droga.
Intercine
Globo, 1h55.
"Sob Fogo Cruzado" (2000, de Luca
Bercovici, com William Forsythe)
enfrenta "Tigerland - A Caminho da
Guerra" (2000, de Joel Schumacher, com
Colin Farrell) na disputa pela vaga da
terça-feira.
A Vida por um Dólar
SBT, 2h45.
(Dollar for the Dead). EUA/Espanha,
1998. Direção: Gene Quintano. Com
Emilio Estevez. Pistoleiro sem nome que,
junto com veterano da Guerra de
Secessão, põe-se em busca de um
tesouro.
A Árvore da Maldição
Globo, 3h45.
(The Guardian). EUA, 1990, 92 min.
Direção: William Friedkin. Com Jenny
Seagrove. Babá não é bem babá. É
sacerdotisa de uma seita cujo principal
costume é sacrificar crianças. Momento
baixo da produção de Friedkin. Ainda
assim é Friedkin, o autor de "Operação
França", entre outros.
Terra da Alma
SBT, 4h30.
(Everything that Rises). EUA, 1998.
Direção: Dennis Quaid. Com Dennis
Quaid, Mare Winningham, Harve
Presnell. As dificuldades de uma família
de Montana, depois que o jovem Nathan
se torna paraplégico, aliadas às
dificuldades financeiras, movem a
trama, com o resto da família
empenhado em superar as dificuldades e
em não perder sua fazenda. Incursão de
Quaid na direção (única até aqui). Feito
para TV. Só para São Paulo.
(IA)
TV PAGA
Grande evolução de uma dama
INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA
De seu primeiro filme,
"Jenipapo", para o segundo, "Benjamim" (Canal
Brasil, 12h10), a cineasta
Monique Gardenberg evoluiu tanto que, se continuar
nessa batida, termina a carreira como um John Ford,
mais ou menos.
"Jenipapo" partia da suposição ingênua de que o
inglês é a língua natural do
cinema, quer dizer, que todo filme tem de ser em inglês (ou ao menos não ser
em português) para dar certo. Deu errado.
Para começar, "Benjamim" beneficia-se, ao narrar a trajetória amorosa do
melancólico Benjamim, de
uma direção de atores que
aproveita tudo que um Paulo José costuma dar a seus
personagens, além de aproximá-lo de Cléo Pires, novata e herdeira talentosa (de
Glória Pires). Só o elenco e o
humor já garantem a diversão.
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