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"ULF" evoca o picadeiro
do enviado a Curitiba
Uma das pratas da casa no Fringe é "ULF", que estréia hoje no casarão da União Paranaense dos
Estudantes (UPE) com diretor e
atores de Curitiba. O texto do argentino Juan Carlos Gené evoca a
vida no picadeiro (e fora dele) por
meio de um casal octogenário.
Os personagens estão prestes a
ir para um asilo. O diretor Luis
Benkard, 27, diz que a montagem
é intimista (30 pessoas por apresentação) e a interpretação, tragicômica.
A única atração do Rio Grande
do Sul é a peça de rua "Deus e o
Diabo na Terra da Miséria", que
tem última apresentação hoje.
Inspirada no capítulo 21 de "Dom
Segundo Sombra", do argentino
Ricardo Guiraldes, aborda o tema
gauchesco a partir das aventuras
do personagem Miséria.
"Não existe uma tradição de
teatro popular de rua em Porto
Alegre, como no Nordeste, por
exemplo", explica o diretor Hamilton Leite, 31, que também assina a adaptação. Pernas de pau e
música com instrumentos tradicionais do RS (o bumbo leguero,
por exemplo) são alguns dos ingredientes da montagem.
(VS)
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