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São Paulo, segunda-feira, 22 de setembro de 2003

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FILMES

TV ABERTA

Feita por Encomenda
Globo, 15h40.
(Made in America). EUA, 93, 111 min. Direção: Richard Benjamin. Com Whoopi Goldberg, Ted Danson. Após revelar à filha que ela é resultado de inseminação artificial, Whoopi Goldberg sai em busca do doador de esperma responsável pelo fato. Ela faz o que pode.

Nenhum Lugar para se Esconder
Record, 21h15.
(No Place to Hide). EUA, 92, 95 min. Direção: Richard Danus. Com Kris Kristofferson, Drew Barrymore, Martin Landau. Uma adolescente, irmã de uma bailarina morta, ajuda policial melancólico a desvendar outro crime. Filme que já se chamou, menos literalmente, mais simples e poeticamente, "Sem Refúgio".

Histeria
Globo, 22h20.
(Shriek if You Know what I Did Last Friday...). EUA, 2000, 86 min. Direção: John Blanchard. Com Tiffani-Amber Thiessen, Shirley Jones. Paródia dos filmes de terror em que um assassino louco tenta dar cabo dos estudantes de uma escola. Inédito.

Intercine
Globo, 2h05.
Abre a semana o filme mais votado na sexta pelos espectadores participantes, entre "Um Assassino na Cidade" (74, de Daniel Petrie, com Kirk Douglas, Jean Seberg) e "A Amante" (84, de David Lowell Rich, com Robert Urich, Cynthia Sikes). Para votar no primeiro filme, liga-se 0800.70.9011; o número para votar no segundo filme é 0800.70.9012 (o que vale em todas as sessões, de segunda a sexta).

Rosas da Sedução
Globo, 4h.
(Bed of Roses). EUA, 96, 87 min. Direção: Michael Goldenberg. Com Christian Slater, Mary Stuart Masterson. Masterson é uma implacável e bem-sucedida analista financeira. Descobre que pode gostar de outras ações, além das ações da Bolsa, quando um admirador secreto lhe envia flores. Desde então, os frios números serão passados para trás. Drama romântico que não deixa de sugerir um triângulo amoroso. (IA)

TV PAGA

Conflitos de aliens e de homens

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

"Homens de Preto" (AXN, 22h) é um filme estranho, dado que a organização secreta a que pertencem os agentes é tão secreta, mas tão secreta, que a fronteira entre real, fantasia e alucinação parece não mais fazer sentido.
Essa é a graça da coisa. A segunda é não levar enormemente a sério o eterno conflito homens versus aliens nem se dar excessiva importância.
Diversão de peso é "A Hora do Show" (HBO, 2h15), em que Spike Lee aproxima a saga dos comediantes que, no passado, se fantasiavam de negros, com a dos negros que, hoje, se fantasiam de comediantes.
Lee parece ver o preconceito não se extinguir, mas se internalizar, tomar o próprio negro, obcecado por aquilo que a igualdade pode lhe oferecer: sucesso individual.



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