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CRÍTICA DRAMA
Na versão de DeMille, "Sansão e Dalila" transpira sensualidade
INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA
Há cineastas que, em sua
relação com o público, nunca erram. Nesse caso está o
Cecil B. DeMille de "Sansão
e Dalila" (TCM, 15h20, livre),
que retoma o episódio bíblico com o fervor demilleano.
Mas havia algo que não
constava da Bíblia, que DeMille acrescentava a seus filmes e que representava, talvez, a garantia de sucesso:
"Sansão e Dalila" transpira
sensualidade por todos os
poros de Hedy Lamarr e Victor Mature.
Já Paul Schrader, que começou a carreira como roteirista de sucesso e diretor de
prestígio, já não faz sucesso
mesmo quando seus filmes
são bem-sucedidos, como "O
Acompanhante" (TC Cult,
20h05, 14 anos), onde Woody
Harrelson, filho de um político, é acusado de assassinato.
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