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CRÍTICA DRAMA
Solidão do homem percorre o ótimo "Amarga Esperança"
INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA
Há aqueles para quem o
mundo reserva apenas o
pior. É o caso de Farley Granger, ou Bowie, em "Amarga
Esperança" (TCM, 15h, 12
anos), a magnífica estreia de
Nicholas Ray na direção.
Depois de ser preso por um
crime que não cometeu, Bowie estará nas mãos dos
gângsteres com quem foge
da prisão. Um respiro: o encontro com a jovem Keechie.
Já em "O Dinheiro" (Futura, 0h30, classificação não
informada), Yvon recebe
uma nota falsa. Ele tentará
passá-la adiante e daí decorrerá a tragédia.
O tom trágico dos filmes,
ambos ótimos, serve para
avaliar as diferenças entre os
autores: para um, a aventura
do solitário é o centro; para
outro, o homem é, sempre,
joguete de alguém maior.
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