São Paulo, terça-feira, 23 de novembro de 2010

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CRÍTICA DRAMA

Solidão do homem percorre o ótimo "Amarga Esperança"

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Há aqueles para quem o mundo reserva apenas o pior. É o caso de Farley Granger, ou Bowie, em "Amarga Esperança" (TCM, 15h, 12 anos), a magnífica estreia de Nicholas Ray na direção.
Depois de ser preso por um crime que não cometeu, Bowie estará nas mãos dos gângsteres com quem foge da prisão. Um respiro: o encontro com a jovem Keechie.
Já em "O Dinheiro" (Futura, 0h30, classificação não informada), Yvon recebe uma nota falsa. Ele tentará passá-la adiante e daí decorrerá a tragédia.
O tom trágico dos filmes, ambos ótimos, serve para avaliar as diferenças entre os autores: para um, a aventura do solitário é o centro; para outro, o homem é, sempre, joguete de alguém maior.


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