|
Texto Anterior | Índice
Fringe abriga cerca de 180 espetáculos
DA REPORTAGEM LOCAL
Na maratona de peças
do Fringe (cerca de 180),
corredor paralelo do Festival de Curitiba, há pistas
para decifrar os enigmas
deste ano.
São três espetáculos do
Rio pautados pela investigação. "Animal do Tempo"
é do francês Valère Novarina, solo com Ana Kfouri
e direção de Antônio Guedes, em demonstração de
processo.
"Marat ou A Hora em
que Perdemos a Cabeça",
da Nonada Companhia de
Arte, tem direção de Fábio
Cordeiro. E "Sacrifício de
Andrei", do Studio Stanislavski, direção de Celina
Sodré.
Também do Rio, gera
expectativa "A Sobrancelha É o Bigode do Olho
-°Uma Conferência do Barão de Itararé", projeto do
CoNeXa Teatro de Ator e
Palavra, inspirado na obra
de Apparício Torelly
(1895-1971) e dirigida por
Nelson Xavier.
Do Recife, vem "Angu de
Sangue", uma adaptação
de contos do livro homônimo de Marcelino Freire,
com direção de Marcondes Lima.
Há uma curiosa versão
clownesca para "As Três
Irmãs", o drama de Anton
Tchecov, assinada por Marianne Consentino, com a
Traço Companhia de Teatro de Florianópolis.
(VS)
Texto Anterior: Teatro de risco tem vez em Curitiba Índice
|