São Paulo, sexta-feira, 25 de maio de 2001
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"ÁGUAS DE MARÇO" "É pau, é pedra/ é o fim do caminho/ é um resto de toco/ é um pouco sozinho/ é um caco de vidro/ é a vida, é o sol/ é a noite, é a morte/ é o laço, é o anzol/ É peroba do campo,/ é o nó da madeira/ (...) É a chuva chovendo,/ é conversa ribeira/ Das águas de março,/ é o fim da canseira." Trecho de "Águas de Março", lançada em 1972 por Tom Jobim Texto Anterior: Internet: "Águas de Março" vence em pesquisa on-line Próximo Texto: Outras águas Índice |
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