São Paulo, terça-feira, 25 de maio de 2010

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ANÁLISE

No final das contas, seriado mostra-se uma história de amor e de redenção

DA REPORTAGEM LOCAL

Estavam todos mortos?
Em duas horas e meia de duração, o último episódio de "Lost" deixou várias perguntas no ar. E poderia ser diferente, em uma série que se fez a partir de mistérios?
Como em toda sexta temporada, esse último episódio desenrolou-se entre embate na ilha (entre Jack Shephard, o bem, e o homem de preto, o mal) e uma "realidade paralela" vivida fora da ilha.
Nos minutos finais, nessa "realidade paralela", Jack encontra o pai, em uma igreja. O herói, então, fica sabendo que estão todos mortos.
Mortos desde quando? Desde que o avião caiu na ilha, no primeiro episódio?
Hugo, que havia recebido de Jack a tarefa de proteger a ilha, dá uma pista. Na porta da igreja, diz a Ben Linus: "Você foi um grande número dois". Ben: "E você foi um grande número um".
Assim, a "realidade paralela", na verdade, mostra-se uma "realidade futura", em que todos os personagens, já mortos, se reencontram.
O pai de Jack revela: "A parte mais importante da sua vida foi o tempo em que você passou com essas pessoas", ele diz a Jack. "Por isso vocês estão todos aqui."
Ficam dúvidas (afinal, O QUE É A ILHA???), mas algumas certezas. "Lost", no fim das contas, é uma história de amor e redenção. (THIAGO NEY)


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