São Paulo, quinta-feira, 25 de agosto de 2005

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Querido telefone

PETER GREENAWAY

Em 1976, bem antes do celular, Greenaway já antevia a dependência que o telefone, ainda que público, provocaria nas pessoas. Aqui, a câmera é estática, revelando tomadas de cabines telefônicas em diferentes cenários, entrecortadas por depoimentos em off que registram pequenas histórias, pontuadas pela presença do aparelho. Vale pela curiosidade, mas não espere o apuro estético de seus longas. (SANDRO MACEDO)

Quando: amanhã, às 18h (Cinesesc); segunda, às 19h (Espaço Unibanco)


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