São Paulo, quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

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CRÍTICA DRAMA

Amos Gitai cria um belo painel do cotidiano em Israel

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

"Alila" (Cultura, 22h, classificação não informada) indica, em 2003, uma mudança nos filmes de Amos Gitai. Opositor constante das políticas bélicas israelenses, Gitai ficou conhecido por aqui ao abordar o enclave dos religiosos ortodoxos no país, em "Kadosh" (1999).
Aqui é a vida cotidiana em Israel que se aborda. Não que a guerra tenha deixado de ser problema: um dos protagonistas é um desertor, por exemplo. Mas isso é parte do dia a dia nacional, assim como brigas de vizinhos e amores clandestinos.
De um grupo de episódios pequenos o cineasta recolhe um belo painel da vida neste país onde a identidade vem da origem étnica, mas choca com a fabulosa diversidade de origens nacionais.


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