São Paulo, sábado, 26 de abril de 2003 |
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FORA DA ESTANTE Lá se vão mais de cem dias de Fome Zero, e nenhuma editora brasileira colocou em sua dieta um clássico da "barriga na miséria". Publicado em 1890, o romance "Fome" ("Sult", no original), de Knut Hamsun, narra a penúria física e psicológica de um jovem aspirante a escritor. Seu lirismo serviu de aperitivo a um Prêmio Nobel, que o norueguês levou em 1920, e atraiu a admiração de escritores como Hemingway ou Carlos Drummond de Andrade, que o traduziu na década de 60. Há anos e anos, as livrarias nacionais seguem em jejum. Texto Anterior: Entrelinhas: As pernas da Bienal Próximo Texto: Panorâmica - Cinema: Curta brasileiro terá exibição em Cannes Índice |
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