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São Paulo, domingo, 26 de outubro de 2003

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"Ainda tenho trabalho a fazer"

DA REDAÇÃO

Não foi fácil conversar com Jason Voorhees. Um dos maiores psicopatas da história do cinema, este assassino em série mascarado nunca falou nos dez filmes em que já apareceu.
A pedido da Folha, Voorhees fez uma exceção. Tirou a máscara e nos concedeu uma inédita e exclusiva entrevista (por telefone, claro, de algum lugar dos EUA).
De voz soturna e cadenciada, Voorhees abriu seu coração sobre o desafio travado contra Freddy Krueger e seu incontrolável desejo de sangue. (TN)

Folha - Você tem idéia de quantas pessoas já matou?
Jason Voorhees -
Não. Estou mais preocupado em procurar minha próxima vítima.

Folha - Você já apareceu em mais de dez filmes. Não pensa em descansar ou se aposentar?
Voorhees -
Isso ainda não me passou pela cabeça. Ainda tenho muito trabalho a fazer. Nunca penso em descanso.

Folha - Onde você arranjou essa máscara?
Voorhees -
Em uma venda de materiais usados numa garagem de uma casa velha.

Folha - Se você tivesse que escolher alguém como vítima, quem seria?
Voorhees -
Há tantos... talvez o Bin Laden.

Folha - O que você achou de Freddy Krueger como rival?
Voorhees -
Um fracote. Eu ficava jogando ele de um lado para o outro como se ele fosse um frango.


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